Quando me vi, sujismundo, vagante em plagas de outros.
Em outrora, era febril, esfriado pelo pano molhado.
Olho hoje, degusto minhas possibilidades
Sem entender, como vim parar aqui...
Como vim me esconder dentro de mim
Suo frio, mas não me deito mais
Canto grosso, mas não me aplaudo mais,
Visto linho, mas não mostro ao mundo meu personagens favoritos...
Engraxo de preto meu sapato, sem me preocupar em cair depois...
Outrora, fiz-me triste pela hora avançada que fazia o sol se esconder,
Fazia os desenhos no asfalto se esconderem também...
Fazia-me sono. Fazia-me indignado.
Hoje, o mesmo sol ainda se esconde, apagando no asfalto as alergias do dia.
Mas me rebuço em sinfonias de relaxamento, agradecendo a Deus pelo dia que findara.
Kássio Rodrigues
Em outrora, era febril, esfriado pelo pano molhado.
Olho hoje, degusto minhas possibilidades
Sem entender, como vim parar aqui...
Como vim me esconder dentro de mim
Suo frio, mas não me deito mais
Canto grosso, mas não me aplaudo mais,
Visto linho, mas não mostro ao mundo meu personagens favoritos...
Engraxo de preto meu sapato, sem me preocupar em cair depois...
Outrora, fiz-me triste pela hora avançada que fazia o sol se esconder,
Fazia os desenhos no asfalto se esconderem também...
Fazia-me sono. Fazia-me indignado.
Hoje, o mesmo sol ainda se esconde, apagando no asfalto as alergias do dia.
Mas me rebuço em sinfonias de relaxamento, agradecendo a Deus pelo dia que findara.
Kássio Rodrigues