.jpg)
O Amor é como uma
árvore enraizada onde se pode cortar até o tronco que novas folhas brotam de
suas entranhas com uma nova esperança de vida e com a mesma força que outrora,
quando brotará pela primeira vez, tinha.
O Amor é como uma
rosa cheia de espinhos, linda, deslumbrante, mas que fere e machuca.
O Amor é como uma
alegria triste, um pranto sorridente, um descontentamento contente que abriga
dentro da gente, é como o sol que ilumina e de acordo com que você se aproxima
o calor infernal queima seu corpo e cega seus olhos, te machuca, te tortura, te
destrói e te evaporiza.
O Amor é como uma
barreira que te faz esquecer-se de si mesmo e passa a lembrar-se somente da
pessoa amada.
O Amor é como uma
linha que divide o tudo e o nada, o claro e o escuro, o preto e o branco, o
regozijo e a murmuração, o gozo e a tristeza, o medo e a coragem, mas do que
vale a coragem se todo corajoso foi vencido pelo amor?
O Amor é sufocante,
destrutivo, triste, insensato, ignorante, imprudente, prepotente, orgulhoso,
medroso, mas ao mesmo tempo é libertador, construtivo, alegre, sensato, sábio,
prudente, poderoso, humilde, corajoso, mas do que vale a coragem se todo
corajoso foi vencido pelo amor?
O Amor é o encontro
entre o tudo e o nada, o começo e o fim, o alfa e o ômega, a ausência e a
presença, o sorriso e o choro, o beijo e o tapa, o abraço e o empurrão, o interesse e sua falta, a companhia e a sozinhez.
O amor é como uma flor que
brota no deserto trazendo novas esperanças e novas expectativas, é como o
primeiro dia ensolarado após o inverno que anuncia junto a sua brisa suave e o
desabrochar das flores uma nova estação, a mais bela das estações, a primavera,
tão almejada pelos amantes e poetas.Por: Maikon rodrigues
Nenhum comentário:
Postar um comentário