terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Parasita (Kássio Rodrigues)

  



O amor é abstrato; subjetivo, relativo e sem data de validade. Vem do nada, e vive como um parasita da sua integridade moral e felicidade. Transpõem-se em ideias fixas de "bem me quer, mal me quer", e quase sempre se esbarra na falta de comunicação. Por último, gosta de incomodar; de tirar a fome e o sono, para determinar quem manda no jogo: a incôndita da sua existência, a existência do amor.

Por: Kássio rodrigues

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