Força-os à caminhada do desespero, desacredita-os da benevolência do acaso, limita-os àqueles sonhos de criança. Faça-os machos de uma mulher só, e andarilhos entre espinhos de pés de limão,
Crentes às nuvens escuras, descrentes ao esplendor do sol.
Naquela manha nublada, ligue os faróis do carro, em alta velocidade, esconda os
seus medos no porta-luvas, abra-o com a mão direita sem perder a direção,
eis-me aqui, ó morte, pronto para viver!

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